- PRINCIPAL
- CAPÍTULO: Capítulo VI - Doenças do sistema nervoso
- GRUPO : G80-G83 - Paralisia cerebral e outras síndromes paralíticas
- CATEGORIA : G83 - Outras síndromes paralíticas
- SUBCATEGORIA : G83.4 - Síndrome da cauda eqüina
Síndrome da cauda eqüina
Código: G83.4
Bexiga neurogênica devida a síndrome da cauda eqüina
Exclui:
bexiga neurogênica SOE (G95.8)
Relacionados:
Descrição: Síndrome da Cauda Equina
Sinônimo: Síndromes da Cauda Equina
Definição: Lesão compressiva que afetaas raízes dos nervos da CAUDA EQUINA (por exemplo, compressão, hérnia, inflamação, ruptura ou estenose), que controla a função da bexiga e do intestino. Os sintomas podem incluir disfunção neurológica da bexiga e dos intestinos, perda da sensação sexual e sensação alterada nas extremidades inferiores ou mesmo sua paralisia.
Descrição: Polirradiculopatia
Sinônimo: Polirradiculite;Polirradiculopatia Abdominal
Definição: Doença ou lesão envolvendo múltiplas RAÍZES NERVOSAS ESPINHAIS. A polirradiculopatia se refere à inflamação de raizes nervosas espinhais múltiplas.
CAPÍTULO : Capítulo VI - Doenças do sistema nervoso
GRUPO : G80-G83 - Paralisia cerebral e outras síndromes paralíticas
CATEGORIA : G83 - Outras síndromes paralíticas
SUBCATEGORIA : G83.4 - Síndrome da cauda eqüina
Anatomias relacionadas
Cauda Equina
Parte inferior da MEDULA ESPINHAL formada pelas raízes nervosas lombares, sacrais e coccígeas.
Intestinos
Seção do canal alimentar que vai do ESTÔMAGO até o CANAL ANAL. Inclui o INTESTINO GROSSO e o INTESTINO DELGADO.
Raízes Nervosas Espinhais
Feixes pareados das fibras nervosas que penetram e partem de cada segmento da medula espinhal. As raízes nervosas ventrais e dorsais unem-se para formar os nervos espinhais mistos dos segmentos. As raízes dorsais são geralmente aferentes, formadas pelas projeções centrais das células sensitivas dos gânglios espinhais (raiz dorsal), enquanto que as raízes ventrais são eferentes, compreendendo os axônios dos neurônios motores espinhais e pré-ganglionares autônomos. Todavia existem algumas exceções em relação à regra aferente/eferente.
Bexiga
Saco musculomembranoso ao longo do TRATO URINÁRIO. A URINA flui dos rins (KIDNEY) para dentro da bexiga via URETERES (URETER) e permanece lá até a MICÇÃO.
Bexiga
Saco musculomembranoso ao longo do TRATO URINÁRIO. A URINA flui dos rins (KIDNEY) para dentro da bexiga via URETERES (URETER) e permanece lá até a MICÇÃO.
Intestinos
Seção do canal alimentar que vai do ESTÔMAGO até o CANAL ANAL. Inclui o INTESTINO GROSSO e o INTESTINO DELGADO.
Cauda equina
Parte inferior da MEDULA ESPINHAL formada pelas raízes nervosas lombares, sacrais e coccígeas.
Raízes nervosas espinhais
Feixes pareados das fibras nervosas que penetram e partem de cada segmento da medula espinhal. As raízes nervosas ventrais e dorsais unem-se para formar os nervos espinhais mistos dos segmentos. As raízes dorsais são geralmente aferentes, formadas pelas projeções centrais das células sensitivas dos gânglios espinhais (raiz dorsal), enquanto que as raízes ventrais são eferentes, compreendendo os axônios dos neurônios motores espinhais e pré-ganglionares autônomos. Todavia existem algumas exceções em relação à regra aferente/eferente.
